Caros amigos,
Após a deccepção no meu primeiro emprego, quando recebi um calote da prefeitura local, não me restou outra alternativa a não ser partir. Dessa vez, a cidade escolhida foi uma ainda menor, com população entre 5 e 10 mil habitantes. Tal como no primeiro emprego, seria responsável por uma equipe do Programa Saúde da Família e daria plantões no hospital local.
Financeiramente, não havia do que me queixar - o salário era o mesmo, e teria maior disponibilidades de plantões. A cidade era bem tranquila e acolhedora. O prefeito e secretário de saúde pareciam dispostos a fazer um bom trabalho. Recebemos premiações (nada financeiro) por termos atingidos várias metas de saúde pública.
Nos primeiros meses, morei em quarto no próprio hospital, até que a prefeitura disponibilizasse uma casa para os profissionais de saúde, e para a qual eu me mudei posteriormente. Nessa casa, tinha que aturar os galos do vizinho cantando cinco horas da manhã.. que tortura, meu Deus!
O plano era o mesmo: continuar acumulando algum patrimônio para, posteriormente, cursar a residência médica. Como os plantões eram tranquilos, aproveitava para estudar ao longo da noite. Também foi um período no qual concluí uma especialização em Saúde da Família, na universidade mais próxima. Este também foi o ano do noivado.
Foi aí que tive contato com uma entidade pitoresca das cidades pequena: o "vereador".
Para que você entenda melhor, assista a este video abaixo:
"Vereador do Interior" - quanto menor a cidade, maior ele se acha"...
O Amor que Antes de Ser já Era
Por detrás daquela fábrica no Pirambu
Mora o dono da farmácia
E o que tem a ver com as calça?
E por falar em farmácia, eu me lembro
Da moça que morava numa casa
Poucas casas da casa onde eu morava
Ela era gordinha, magrinha, loirinha, moreninha, bonitinha, feinha
E não gostava de mim
Ela era gordinha, magrinha, loirinha, moreninha, bonitinha, feinha
E não gostava de mim
E é porque meu pai tinha um parente
Que era amigo de um soldado
Que morava em frente à casa de um vereador
E é porque meu pai tinha um parente
Que era amigo de um soldado
Que morava em frente à casa de um vereador
Mas eu vim me embora e você
Não passa de um ponto preto posto por uma mosca
No meu pensamento
E eu vim contando jumento na estrada
Pra lhe esquecer
E eu vim contando jumento na estrada
Pra lhe esquecer
Por detrás daquela fábrica no Pirambu
Mora o dono da farmácia
E o que tem a ver com as calça?
E por falar em farmácia, eu me lembro
Da moça que morava numa casa
Poucas casas da casa onde eu morava
Ela era gordinha, magrinha, loirinha, moreninha, bonitinha, feinha
E não gostava de mim
Ela era gordinha, magrinha, loirinha, moreninha, bonitinha, feinha
E não gostava de mim
E é porque meu pai tinha um parente
Que era amigo de um soldado
Que morava em frente à casa de um vereador
E é porque meu pai tinha um parente
Que era amigo de um soldado
Que morava em frente à casa de um vereador
Mas eu vim me embora e você
Não passa de um ponto preto posto por uma mosca
No meu pensamento
E eu vim contando jumento na estrada
Pra lhe esquecer
E eu vim contando jumento na estrada
Pra lhe esquecer
Como pode alguma mulher desprezar um rapaz de família tão ilustre ?
Mas a paciência é uma virtude, e acabei me controlando. Nesta cidade, fiquei por apenas um ano, já que prestei concurso e fui aprovado em outra cidade.
RESUMO CONTÁBIL: Terminei o ano com patrimônio de R$ 166.640, assim divididos:
Fala amigo, te add na lista do meu blog, seja bem vindo a blogosfera
ResponderExcluirOlá Stifler, muito obrigado, sigamos firmes!!
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